
ESTA PINTANDO UMA LUZ, NO FIM DO TÚNEL.
Com o aumento do aquecimento global, a água esta sumindo cada vez mais. Mas com os esforços dos especialistas da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz ( Esalq ) da USP em Piracicaba, no Estado de São Paulo, estão descobrindo novas alternativas de economizar água nos cultivos de: legumes, frutas, verduras e a agricultura, em geral.
Outros setores econômicos e sociais interferem na gestão da irrigação agrícola. Neste panorama, o conceito de irrigação deficiente vem crescendo nos sistemas de produção de diferentes espécies cultivadas, inclusive os citros. Considerando que um ciclo produtivo dura cerca de um ano, é necessária grande quantidade de água para se formar uma muda sadia. Ocorre que a irrigação não é praticada de forma automatizada, ou seja, na maioria dos viveiros é feita manualmente.”Essa situação gera um quadro de despesas elevadas, o que representa cerca de 20% dos custos da produção, incluídos mão- de – obra, máquinas e energia. Considere-se ainda o fato de que a água pode ser taxada em breve, principalmente para a agricultura,e esse índice pode aumentar”, lembra o engenheiro agrônomo Eduardo Girardi, que conduz a pesquisa “Fisiologia da produção de mudas cítricas sob deficiência hídrica” desenvolvida na Esalq da USP em Piracicaba em São Paulo.
APOIO: GVC, COMUNICAÇÃO.
SEMPRE EM DEFESA DO MEIO AMBIENTE. JUNTE SE ANÓS. O PLANETA AGRADECE!
Outros setores econômicos e sociais interferem na gestão da irrigação agrícola. Neste panorama, o conceito de irrigação deficiente vem crescendo nos sistemas de produção de diferentes espécies cultivadas, inclusive os citros. Considerando que um ciclo produtivo dura cerca de um ano, é necessária grande quantidade de água para se formar uma muda sadia. Ocorre que a irrigação não é praticada de forma automatizada, ou seja, na maioria dos viveiros é feita manualmente.”Essa situação gera um quadro de despesas elevadas, o que representa cerca de 20% dos custos da produção, incluídos mão- de – obra, máquinas e energia. Considere-se ainda o fato de que a água pode ser taxada em breve, principalmente para a agricultura,e esse índice pode aumentar”, lembra o engenheiro agrônomo Eduardo Girardi, que conduz a pesquisa “Fisiologia da produção de mudas cítricas sob deficiência hídrica” desenvolvida na Esalq da USP em Piracicaba em São Paulo.
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